21/02/2012
1º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
Obs: Este artigo tem 11º partes você acompanha as numerações ao lado direito onde esta escrito sobre o conteúdo publicado no blogger.O artigo foi escrito por Charles-Thomson e publicado em seu blogger e traduzido por Ivan G Pessoa.
Link: http://www.huffingtonpost.com/charles-thomson/one-of-the-most-shameful_b_610258.html
Introdução:
Michael Jackson foi um mensageiro-que sofreu assim como Jesus- nas mãos daqueles que invejaram, julgaram e odiaram, alguém ou qualquer coisa que eles não entendessem. ‘GRANDES ESPIRITOS TEM SEMPRE ENCONTRADO OPOSIÇÃO VIOLENTA DE MENTES MEDÍOCRES” - Albert Einstein
(Os seres humanos são um pouco como animais em sua natureza e é somente nosso código moral interno e regras sociais que nos impedem de mostrar o que temos de pior. Assim quando alguém libera as pessoas dos seus freios morais e sociais, muitos não conseguem resistir à tentação e mostram seus piores instintos. É especialmente perigoso quando pessoas pensam que eles estão fazendo isso pelo “bem comum”. A estrada para o inferno - como vocês sabem – está realmente pavimentada com boas intenções. Isto é provavelmente como a coisa toda começou com Michael Jackson. Alguns se ressentiram que um menino pobre chegasse ao topo e tivesse mais do que eles jamais poderiam sonhar. Alguns tinham inveja do seu talento. Alguns eram racistas que não queriam partilhar da mesma vizinhança com ele. Alguns queriam fazer uma carreira política colocando-o na cadeia e alguns viram isto como uma oportunidade de fazer dinheiro às custas dele. E alguns estavam de boa vontade cooperando com as autoridades que estavam a fim de “mostrar o lugar dele”. Eles podiam muito bem ser guiados por alguns “princípios morais elevados” da maneira como eles os entendiam e podiam estar sempre prontos para ajudar a polícia, plantando algumas “evidências” na casa dele – e tudo isso no nome da nobre causa de defender a sociedade de um “predador”. O que era comum para essas diferentes pessoas era a sua noção pré-concebida de que ele era culpado e “isso” deveria ser impedido. Casos como esse não exigem evidência –sua certeza na culpa de alguém substitui a necessidade de provar isso e quando você tem um objetivo de estigmatizar alguém como criminoso a realidade irá se esticar o suficiente para caber no objetivo estabelecido – especialmente quando há por perto tantos “favoráveis ao bem”. Você não pode imaginar a quantos extremos esses colaboradores que desejam o bem, podem ir quando eles sentem que as autoridades os estão encorajando nos seus esforços.) continuação....
2º PARTE UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA Escrito por Charles Thomson de huffingtonpost.com/Charles-thomson Traduzido por Megaechad Há exatamente cinco anos atrás 12 jurados unanimemente absolveram Michael Jackson de várias acusações de abuso, conspiração e alegação de fornecer álcool a um menor. É difícil saber como a história irá lembrar do julgamento de Michael Jackson. Talvez como o protótipo de obsessão de celebridade ocidental. Talvez como um linchamento do século 21. Pessoalmente, acho que esse julgamento será lembrado como um dos episódios mais vergonhosos da história jornalística. É só quando você começa a pesquisar através de arquivos de jornais e assistir novamente horas de cobertura na televisão é que você realmente entende a magnitude da negligência da mídia. Foi falha em toda a extensão da palavra. Sem dúvida houve certos jornalistas e até certas publicações e canais de TV que abertamente favoreciam a acusação, mas muitas deficiências da mídia eram institucionais. Em uma mídia obcecada com declarações públicas, como você reduz oito horas de depoimentos em duas sentenças e ainda permanece preciso/exato? Numa época de notícias e blogs instantâneos, como você resiste à tentação de sair correndo da sala do tribunal na primeira oportunidade para levar as novas das ultimas alegações maldosas, mesmo que isto signifique perder uma fatia do depoimento do dia? Rememorando o julgamento de Michael Jackson, vejo uma mídia fora de controle. A quantidade enorme de propaganda, erros sistemáticos, distorção e falta de informação vai além da compreensão. Lendo os transcritos da corte e comparando-os com os comentários dos jornais, o julgamento que foi transmitido para o público nem de longe lembrava o julgamento que estava acontecendo dentro da sala do tribunal. Os transcritos mostram um desfile sem fim de testemunhas sórdidas da acusação cometendo perjúrio, praticamente a cada hora e se desintegrando quando interrogados pela defesa. Os comentários dos jornais e os clips de notícias da TV dão detalhes diariamente das acusações hediondas e sinistras e comentários sexualmente sugestivos. Foi em 18 de Novembro de 2003 quando 70 delegados de polícia investiram contra Neverland Ranch de Michael Jackson. Tão logo as notícias da batida vieram ao conhecimento do público, os canais de notícias abandonaram sua programação e começaram a fazer uma cobertura de 24 horas sobre esse acontecimento.
Continua....
3º PARTE UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
4º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
Enquanto a mídia estava ocupada perturbando uma multidão de charlatães e conhecidos distantes para externar o seu ponto de vista sobre o escândalo, o time de promotores atrás do último caso Jackson estava se envolvendo em alguns comportamentos altamente questionáveis – mas a mídia parecia não ligar. Durante a batida ao rancho Neverland, o Promotor Público Tom Sneddon – o promotor que sem sucesso perseguiu Jackson em 1993 – e seus oficiais quebraram os termos de seu próprio mandato de busca ao entrar no escritório de Jackson e tomando posse de irrelevantes pilhas de papel de negócios. Eles também deram uma batida ilegal no escritório de um PI que trabalhava na defesa do time de Jackson e roubaram documentos da defesa da casa do assistente pessoal do cantor. Sneddon também pareceu estar interferindo com elementos fundamentais do caso toda vez que alguma evidência surgia o que minava as alegações da família Arvizo. Por exemplo, quando o promotor público (district attorney) soube de duas entrevistas nas quais a família inteira dos Arvizo elogiou Jackson e negou qualquer abuso, ele (Sneddon) introduziu uma acusação de conspiração e alegou que eles tinham sido forçados a mentir contra a vontade. Em uma outra ocorrência, o advogado de Jackson, Mark Geragos apareceu na NBC em Janeiro 2004 e anunciou que o cantor tinha um álibi concreto e indiscutível para as datas mencionadas na folha da acusação. Quando Jackson foi processado novamente em Abril com a acusação de conspiração, as datas do abuso no inquérito policial foram trocadas por quase duas semanas. Sneddon mais tarde foi apanhado, aparentemente tentando plantar evidência de impressões digitais contra Jackson, permitindo que o acusador Gavin Arvizo manuseasse magazines para adultos durante a audiência do Júri Principal, e em seguida embalando os mesmos (magazines) para mandá-los para análise de impressões digitais. Não somente a maior parte da mídia fez vista grossa para esta confusão questionável e ocasional de atividade ilegal da parte da acusação, como também parecia perfeitamente contente ao perpetuar propaganda incriminatória a favor da acusação, apesar da completa falta de prova corroborativa. Por exemplo, Diane Dimond apareceu no programa Larry King Live, dias depois da prisão de Jackson e falou repetidamente sobre uma “pilha de cartas de amor” que o astro havia supostamente escrito para Gavin Arvizo. “Alguém aqui.... sabe da existência dessas cartas?”” perguntou King. “Com certeza,” Dimond respondeu. “Eu sei. Eu absolutamente sei da existência delas!” “Diane, você leu essas cartas?” “Não. Eu não as li.” Dimond admitiu que ela nunca tinha visto as cartas, muito menos lido as mesmas, mas ela disse que sabia sobre elas “de fontes fidedignas”[1]. Mas aquelas cartas nunca se materializaram. Quando Dimond disse que “ela absolutamente sabia” da sua existência, ela estava baseando seus comentários somente nas palavras de fontes policiais. Na melhor das hipóteses, a polícia estava repetindo em boa fé as alegações dos Arvizos. Na pior das hipóteses eles tinham inventado/confeccionado a estória eles mesmos para manchar o nome de Jackson.
5º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
De qualquer maneira a estória viajou ao redor do mundo sem nenhum fio de evidência para confirmá-la. Depois de decorrido mais de um ano entre a prisão de Jackson e o começo e julgamento e a media foi obrigada a tentar manter a estória no ar tanto quanto possível durante este intervalo. Sabendo que Jackson estava limitado por ordem judicial e portanto impedido de responder, os simpatizantes da promotoria começaram a vazar documentos tais como, a declaração da policia em 1993 sobre o caso Jordan Chandler. A media, faminta por escândalo e sensacionalismo se atirou a eles. Ao mesmo tempo, alegações vendidas para os tablóides TV shows por ex-empregados descontentes nos anos de 1990 eram constantemente reavivadas e apresentadas como novas. Pequenos detalhes das alegações da família Arvizo periodicamente vazavam. Enquanto a maior parte da media relatava estas estórias como alegações e não como fatos, a maior quantidade e freqüência das estórias ligando Jackson ao abuso sexual, junto com a sua inabilidade de refutá-las , produzia um efeito devastador na imagem pública do astro. O julgamento começou no inicio de 2005 com a seleção do júri. Quando a NBC perguntou a Diane Dimond sobre a tática da acusação e da defesa para a seleção do júri, ela disse que a diferença era que a acusação estaria procurando por jurados que tivessem percepção de “bem versus mal” e “certo e errado”. Nem bem os jurados tinham sido selecionados Newsweek já estava tentando diminuí-los, dizendo que um júri de classe média seria incapaz de julgar convenientemente uma família de classe inferior. Em um artigo intitulado “Playing the Class Card” revista dizia: “O Julgamento de Jackson pode depender em algo mais do que racismo. E com isto não queremos dizer a evidencia. Quando o julgamento foi iniciado, ficou rapidamente aparente que o caso estava cheio de furos. A única “evidencia” da acusação era uma pilha de magazines pornográficos heterosexuais e alguns livros de arte. Thomas Mesereau escreveu em uma moção da corte, “O esforço de julgar Mr. Jackson por ele possuir uma das maiores bibliotecas particulares no mundo é alarmante. Nunca desde o dia negro de quase três quartos de século passados, alguém tem testemunhado uma acusação que reivindicasse que o fato de possuir livros de artistas famosos seria evidencia de um crime contra o estado”. O irmão de Gavin Arvizo, Star, subiu para depor no inicio do julgamento e alegou ter presenciado dois atos específicos de abuso mas o seu testemunho foi completamente inconsistente.
6º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
continuação...
7º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
continuação...
8º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
Um desfile de seguranças e governantas tomou o assento das testemunhas para testificar que eles tinham presenciado abuso, a maior parte realizado em três meninos: Wade Robson, Brett Barnes e Macauley Culkin. Mas esses três garotos eram as primeiras testemunhas da defesa, cada um deles testemunhando que Jackson nunca tocou neles e que eles se ofenderam com essa implicação. Além do mais, foi revelado que cada um desses empregados anteriores haviam sido despedidos por Jackson por roubarem na sua propriedade ou tinham perdido um processo ilegal e terminaram devendo a Jackson grande soma em dinheiro. Eles também tinham negligenciado de comunicar à policia quando supostamente eles testemunharam esse abuso, até mesmo quando questionados em conexão com a alegação em 1993 sobre Jordie Chandler, mas subsequentemente tentaram vender estórias para a imprensa –algumas vezes com sucesso. Quanto mais dinheiro sobre a mesa, mais indecentes as alegações se tornavam. Em uma entrevista com Matt Drudge Roger Friedman reclamou que a mídia estava ignorando o interrogatório das testemunhas dos “maus atos anteriores” resultando em relatórios distorcidos. Ele disse “Quando a quinta-feira começou, aquela primeira hora foi com este sujeito Ralph Chacon que havia trabalhado no rancho como segurança. Ele contou a estória mais ultrajante. Era muito detalhada. E naturalmente todo mundo correu para fora para relatar sobre ela. Mas houve dez minutos logo antes do primeiro intervalo na quinta-feira quando Tom Mesereau se levantou e interrogou este sujeito e completamente destruiu suas alegações.” A quarta “vitima”, Jason Francia, tomou o assento e alegou que quando ele era criança, Jackson tinha abusado dele em três diferentes situações. Forçado a fornecer detalhes do “abuso”, ele disse que Jackson tinha feito cócegas nele três vezes por cima da roupa e que ele tinha necessitado anos de terapia para superar isso. Nesse momento viram o júri revirar os olhos, mas os reporters incluindo Dan Abrams , aclamaram-no como sugestivo, predizendo que ele poderia ser a testemunha que iria colocar Jackson atrás das grades. A mídia repetidamente afirmou que as alegações de Francia tinham sido feitas em 1990, levando audiências a acreditar que as alegações sobre Jordie Chanler eram pré-datadas. Na realidade, mesmo que Jason Francia alegasse que os atos de abuso tivessem ocorrido em 1990, ele não tinha reportado os mesmos até depois da tempestade da mídia sobre as alegações de Chandler, quando desta oportunidade, sua mãe, a empregada de Neverland, Blanca Francia prontamente extraiu $20,000 do Hard Copy por uma entrevista com Diane Dimond e outros $2.4 milhões em um acordo com Jackson. Além do mais transcritos de entrevistas da policia, mostravam que Francia tinha repetidamente mudado sua estória e tinha originalmente insistido que ele nunca tinha sido molestado. Transcritos também mostravam que ele somente disse ter sido molestado depois que os oficiais da policia repetidamente excederam os limites durante as entrevistas. Os oficiais repetidamente se referiam a Jackson como “o molestador”.
9º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
10º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
Mesereau disse numa entrevista subsequente que quando o juri entregou 14 vereditos de INOCENTE, a mídia se sentiu humilhada. O analista da mídia Tim Rutten mais tarde comentou, “ O QUE ACONTECEU QUANDO JACKSON FOI INOCENTADO EM TODAS AS ACUSAÇÕES? FACES VERMELHAS? DÚVIDAS? UM POUCO DE BUSCA INTERIOR? TALVEZ UMA EXPRESSÃO DE ARREPENDIMENTO PELA PRESSA EM JULGAR? NÃOOOOOO . Ao invés disso a reação foi franco ódio misturado com desprezo e uma estranha expressão de surpresa. Seu alvo agora eram os jurados... O inferno não conhece fúria como de um repórter âncora como alvo de escárnio. Numa conferência da imprensa após o veredito, Sneddon continuou a se referir a Gavin Arvizo como “vitima” e ele disse que suspeitava que o “fator celebridade” tinha impedido o julgamento do júri – uma linha da qual muitos sabichões da mídia rapidamente se apropriaram quando começaram a subestimar os jurados e seus vereditos. Dentro de minutos do anúncio, Nancy Grace apareceu na TV Court para alegar que os jurados tinham sido seduzidos pela fama de Jackson e a alegação bizarra que a única ligação fraca da acusação tinha sido Janet Arvizo. “Eu vou comer um sanduiche de corvo agora mesmo”, ela disse. O gosto não está muito bom, mas sabe de uma coisa? Eu também não estou surpresa. Pensei que celebridade é um fator tão importante. Quando você pensa que conhece alguém, quando você tem assistido os seus shows, ouvido os seus discos, lido as letras de suas músicas, acreditado que elas vinham do coração de alguém ... Jackson é muito carismático, mesmo que ele nunca tenha subido ao assento das testemunhas. Isto tem um grande efeito no júri. “Eu não vou jogar uma pedra na mãe, ainda que eu ache que ela tenha sido o elo fraco neste caso, mas a realidade é que eu não fiquei surpresa. Eu pensei que o júri fosse votar em favor de uma negociação similar de testemunhas . Aparentemente a defesa desarmou-as com o contra interrogatório da mãe. Eu penso que se resume a isso, pura e simplesmente.” Nancy Grace mais tarde declarou que Jackson foi “declarado inocente devido a celebridade” e ela foi vista perseguindo o primeiro jurado Paul Rodriguez para que ele dissesse que acreditava que Jackson tinha molestado crianças. Um dos convidados de Grace, psico- analista Bethany Marshall,levantou acusação pessoal contra uma jurada, dizendo:” Esta é uma mulher que não tem vida própria.” Durante Fox News, Wendy Murphy estigmatizava Jackson como “o molestador Teflon” e disse que os jurados necessitavam de testes de Q.I. Mais tarde ela acrescentou, “ Eu realmente penso que é o fator celebridade, e não a evidência. Eu acho que os jurados sequer entenderam quão influenciados eles foram por quem Michael Jackson é... Eles basicamente puseram alvos nas costas de todos, especialmente os altamente vulneráveis, crianças que agora vão entrar na vida de Michael Jackson.” O analista legal Jeffrey Toobin disse à CNN que ele pensava que o testemunho de “maus atos anteriores” tinha sido “evidência efetiva”, mesmo que muitos meninos no centro daquele testemunho tenham tomado o assento como testemunhas da defesa e negaram ter sido molestados. Ele também disse que a defesa ganhou porque “eles puderam contar uma estória, e jurados, você sabe, sempre entendem estórias mais do que fatos individuais”. Somente Roberto Shapiro foi digno na presença dos vereditos, dizendo aos expectadores que eles deveriam aceitar a decisão dos jurados , porque os mesmos eram de “uma parte muito conservadora da Califórnia e se eles não tiveram nenhuma dúvida, nenhum de nós deve ter qualquer dúvida.” No dia seguinte no programa Good Morning America, Diane Sawyer defendeu a idéia que o veredito tinha sido influenciado pelo status de celebridade de Jackson. “Você tem certeza?” ela contestava. “Você tem certeza que este homem gigantescamente renomado entrando na sala do tribunal não teve nenhuma influência?” O Washington Post comentou. “ Uma absolvição na limpa o nome dele, ela somente deixa a água turva”. Ambos, o New York Post e o New York Dail News exibiam a manchete sarcastica : “Rapaz, Oh, Rapaz!” No seu artigo final no New York Post sobre o julgamento Diane Dimond lamentava o veredito de inocente, dizendo que deixava o Michael Jackson intocável. Ele escreveu, “Ele saiu da corte um homem livre, inocente em todas as acusações. Mas Michael Jackson é tão mais do que livre. Ele agora tem carta branca para viver sua vida da maneira como ele quer, com quem ele desejar, porque quem jamais tentaria processá-lo agora”? Na Inglaterra o jornal Sun publicou um artigo da Jane Moore, uma celebridade extraordinária rent-a-gob and talking head, entitulado “ Se o júri concorda que Janet Arvizo é uma mãe má ( e ela É) ... Como eles deixaram Jackson livre?” Começava: “Michael Jackson é inocente. Justiça foi feita. Ou assim os malucos barulhentos reunidos fora do tribunal querem que acreditemos.” Em seguida ela questionou a capacidade mental dos jurados e descartou o sistema legal Americano como ”meio-endurecido”. “Nada nem ninguém verdadeiramente emerge como vencedor desta lamentável confusão”, ela concluiu, “ muito menos de tudo o que eles ridiculamente chamam de “justiça Americana”. Ally Ross, colaborador do jornal Sun, qualificou os fans de Jackson como “tristes, solitários detetives sabichões”.
11º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA
final.
13/02/2012
Livros escrito sobre Michael Jackson
É espantosa a quantidade de livros escrito sobre Michael muitos de seus conteúdo são distorcidos poucos falam realmente quem foi Michael Jackson.Onde nós como fãs temos que tomar cuidado e não deixar levar por simples palavras mas que pode fazer muita diferença.
Abaixo segue o link onde contem os livros:
http://www.joevogel.net/mj-studies
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