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21/02/2012

5º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA



De qualquer maneira a estória viajou ao redor do mundo sem nenhum fio de evidência para confirmá-la. Depois de decorrido mais de um ano entre a prisão de Jackson e o começo e julgamento e a media foi obrigada a tentar manter a estória no ar tanto quanto possível durante este intervalo. Sabendo que Jackson estava limitado por ordem judicial e portanto impedido de responder, os simpatizantes da promotoria começaram a vazar documentos tais como, a declaração da policia em 1993 sobre o caso Jordan Chandler. A media, faminta por escândalo e sensacionalismo se atirou a eles. Ao mesmo tempo, alegações vendidas para os tablóides TV shows por ex-empregados descontentes nos anos de 1990 eram constantemente reavivadas e apresentadas como novas. Pequenos detalhes das alegações da família Arvizo periodicamente vazavam. Enquanto a maior parte da media relatava estas estórias como alegações e não como fatos, a maior quantidade e freqüência das estórias ligando Jackson ao abuso sexual, junto com a sua inabilidade de refutá-las , produzia um efeito devastador na imagem pública do astro. O julgamento começou no inicio de 2005 com a seleção do júri. Quando a NBC perguntou a Diane Dimond sobre a tática da acusação e da defesa para a seleção do júri, ela disse que a diferença era que a acusação estaria procurando por jurados que tivessem percepção de “bem versus mal” e “certo e errado”. Nem bem os jurados tinham sido selecionados Newsweek já estava tentando diminuí-los, dizendo que um júri de classe média seria incapaz de julgar convenientemente uma família de classe inferior. Em um artigo intitulado “Playing the Class Card” revista dizia: “O Julgamento de Jackson pode depender em algo mais do que racismo. E com isto não queremos dizer a evidencia. Quando o julgamento foi iniciado, ficou rapidamente aparente que o caso estava cheio de furos. A única “evidencia” da acusação era uma pilha de magazines pornográficos heterosexuais e alguns livros de arte. Thomas Mesereau escreveu em uma moção da corte, “O esforço de julgar Mr. Jackson por ele possuir uma das maiores bibliotecas particulares no mundo é alarmante. Nunca desde o dia negro de quase três quartos de século passados, alguém tem testemunhado uma acusação que reivindicasse que o fato de possuir livros de artistas famosos seria evidencia de um crime contra o estado”. O irmão de Gavin Arvizo, Star, subiu para depor no inicio do julgamento e alegou ter presenciado dois atos específicos de abuso mas o seu testemunho foi completamente inconsistente.

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