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21/02/2012

8º PARTE: UM DOS MAIS VERGONHOSOS EPISÓDIOS NA HISTÓRIA JORNALISTICA


Um desfile de seguranças e governantas tomou o assento das testemunhas para testificar que eles tinham presenciado abuso, a maior parte realizado em três meninos: Wade Robson, Brett Barnes e Macauley Culkin. Mas esses três garotos eram as primeiras testemunhas da defesa, cada um deles testemunhando que Jackson nunca tocou neles e que eles se ofenderam com essa implicação. Além do mais, foi revelado que cada um desses empregados anteriores haviam sido despedidos por Jackson por roubarem na sua propriedade ou tinham perdido um processo ilegal e terminaram devendo a Jackson grande soma em dinheiro. Eles também tinham negligenciado de comunicar à policia quando supostamente eles testemunharam esse abuso, até mesmo quando questionados em conexão com a alegação em 1993 sobre Jordie Chandler, mas subsequentemente tentaram vender estórias para a imprensa –algumas vezes com sucesso. Quanto mais dinheiro sobre a mesa, mais indecentes as alegações se tornavam. Em uma entrevista com Matt Drudge Roger Friedman reclamou que a mídia estava ignorando o interrogatório das testemunhas dos “maus atos anteriores” resultando em relatórios distorcidos. Ele disse “Quando a quinta-feira começou, aquela primeira hora foi com este sujeito Ralph Chacon que havia trabalhado no rancho como segurança. Ele contou a estória mais ultrajante. Era muito detalhada. E naturalmente todo mundo correu para fora para relatar sobre ela. Mas houve dez minutos logo antes do primeiro intervalo na quinta-feira quando Tom Mesereau se levantou e interrogou este sujeito e completamente destruiu suas alegações.” A quarta “vitima”, Jason Francia, tomou o assento e alegou que quando ele era criança, Jackson tinha abusado dele em três diferentes situações. Forçado a fornecer detalhes do “abuso”, ele disse que Jackson tinha feito cócegas nele três vezes por cima da roupa e que ele tinha necessitado anos de terapia para superar isso. Nesse momento viram o júri revirar os olhos, mas os reporters incluindo Dan Abrams , aclamaram-no como sugestivo, predizendo que ele poderia ser a testemunha que iria colocar Jackson atrás das grades. A mídia repetidamente afirmou que as alegações de Francia tinham sido feitas em 1990, levando audiências a acreditar que as alegações sobre Jordie Chanler eram pré-datadas. Na realidade, mesmo que Jason Francia alegasse que os atos de abuso tivessem ocorrido em 1990, ele não tinha reportado os mesmos até depois da tempestade da mídia sobre as alegações de Chandler, quando desta oportunidade, sua mãe, a empregada de Neverland, Blanca Francia prontamente extraiu $20,000 do Hard Copy por uma entrevista com Diane Dimond e outros $2.4 milhões em um acordo com Jackson. Além do mais transcritos de entrevistas da policia, mostravam que Francia tinha repetidamente mudado sua estória e tinha originalmente insistido que ele nunca tinha sido molestado. Transcritos também mostravam que ele somente disse ter sido molestado depois que os oficiais da policia repetidamente excederam os limites durante as entrevistas. Os oficiais repetidamente se referiam a Jackson como “o molestador”.

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